A unidade da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul em Caxias do Sul está sem professor permanente desde a semana passada. A única professora regular da instituição pediu exoneração do cargo. Conforme o presidente da Associação dos Docentes da UERGS, Aragon Érico Dasso Jrº, a professora foi aprovada em um concurso para outra instituição e pediu demissão da UERGS.
“No caso especifico de Caxias do Sul, nós tínhamos apenas uma professora lotada na unidade de Caxias. Embora outros professores, eventualmente, lecionassem lá. Mas, lotado exclusivamente em Caxias, havia apenas a professora Lílian, que pediu demissão semana passada, pois fez concurso para a Unipampa, então ela acabou deixando a universidade. Desde a saída da professora Lílian não há nenhum professor lotado em Caxias do Sul”, relata.
De acordo com Aragon, outras unidades também apresentam falta de professores. Atualmente, a universidade conta com 117 professores, mas o estatuto prevê 300 profissionais para 24 unidades, espalhadas em sete campi regionais. O presidente do sindicato explica que 183 postos de trabalho estão abertos na instituição. Aragon Dasso diz, ainda, que 62 educadores estão em processo de concurso, mas ainda não há data para a contratação.
Mesmo com a falta de professores, a instituição prevê vestibular para 1.360 vagas em 2010. Em Caxias do Sul, por exemplo, será oferecido o curso de Tecnologia em Agroindústria. Além da falta de professores, a UERGS passa por graves problemas estruturais. Aragon Dasso afirma que a grande maioria das unidades não funciona em prédios próprios, e sim em unidades cedidas de instituições públicas. Na unidade de Porto Alegre, por exemplo, o maior problema é o espaço físico. Aragon explica que o local é inapropriado para receber o número de alunos da instituição.
Conforme a assessoria de imprensa da UERGS, a reitoria da instituição está ciente da falta de professores. A assessoria informou que o processo de contratação de professores está sendo estudado pela instituição. No caso de Caxias do Sul, a reitoria acredita em revezamento de professores de outras unidades, como de São Francisco de Paula, para resolver o problema
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Marco Weissheimer
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