Em tempos modernos os capitalistas apresentam novas formas de vasos sanitários, são modelos que economizam água, que cortam em 50% o volume de água desperdiçada, possuem assento que protege sua bundinha, não a machuca e solta aromas perfumados de rosas.
Mas por que utilizamos vasos sanitários que desperdiçam muita água se temos um problema mundial de falta de água ? Qual a lógica colocada nesta situação se diariamente vemos anúncios em rádios, jornais e nos mais variados meios de comunicação para economizarmos águas, pois ela é um bem escasso?
E se ao invés de jogarmos 8 litros de água quando puxamos a descarga, mudássemos por um punhado de cinzas e serragem? Poderíamos estar contribuindo com a economia de água e assim evitando o desperdício, sim eu acredito que sim.
Ai vai a dica de um banheiro seco, ele é bem fácil de construir e o melhor não gera odor. E claro economiza água e ainda por cima gera um bom adubo para utilizar em uma horta ou jardim que este sim pode lhe dar o perfume das rosas ao fazer suas necessidades no banheiro.
Este boteco servirá para trazer aos amigos e amigas algumas das discussões para a mesa de bar sobre meio ambiente,economia solidária, movimento estudantil e a construção de uma sociedade justa, soberana e fraterna. Serão servidas doses apimentadas, doces, suaves, amargas e ácidas tudo de acordo com o gosto da clientela que por aqui irá passar Sinta-se a vontade peça a sua dose de palavras no cardápio e saboreie com participação.
Marco Weissheimer
Buenas vivente
Olá seja bem vindo ao buteco se delicie com o nosso cardápio!
domingo, 24 de maio de 2009
sábado, 23 de maio de 2009
Um projeto econômico para transição socialista
Quando falamos que não é possível vivermos em um mundo onde muitos não tem onde estender os seus pelegos como dizem aqui no sul, ou seja, não possuem uma moradia. E não tendo uma moradia possivelmente não tenham como conseguir uma ocupação fixa, e assim são excluídos desta sociedade. Estamos falando que este modelo econômico e político não nos serve.
Entendo que a construção de um modelo diferente que insira as pessoas na sociedade, que incentive a cooperação e não a competição por espaços no mercado. Que valorize o trabalho e as pessoas e não o lucro e a ganância. Um modelo econômico e político devem andar juntos para que possamos construir pontes para a construção de uma nova cultura social das pessoas e assim que busquemos novas relações entre elas.
A economia capitalista se baseia na concentração dos meios de produção, um capitalista depende da força de trabalho do assalariado, ou seja, aquele que não tem a posse do meio de produção precisa vender a sua " força de trabalho" para que possa assim viver e ter uma casa, alimentação, saúde e por ai vai. Mas por que o capitalista precisa do assalariado? Bom por que se o seu meio de produção não for acionado este não valoriza e assim não produz o lucro.
Mas como inverter esta lógica de dominação e exploração econômica? Os partidos políticos de esquerda sempre entenderam que para mudar a situação social dos trabalhadores e trabalhadoras deveria-se assumir as instâncias políticas da sociedade, ou seja, os governos. Com os governos poderíamos construir políticas que incentivassem um mudança de cultura mesmo que fosse de cima para baixo.
O "socialismo real" como é conhecido esta experiência fracassou e hoje temos uma grande tarefa que é combinar a construção de uma nova lógica de baixo para cima. Organizar a intervenção econômica dos trabalhadores e trabalhadoras para inverter a lógica de acumulação do capital. è construir diariamente o socialismo, aqui podemos chamar de economia solidária esta prática que inverte as relações de exploração, por uma lógica de participação, democracia e auxílio mútuo entre as pessoas.
A crise econômica nos coloca este desafio que é combinar a mudança política combinada com a mudança econômica, para isso precisamos ter o entendimento que o mundo do trabalho teve inúmeras mudanças nestes últimos 10 anos e que isso acarreta alterações no perfil da classe trabalhadora que temos que encantar para a busca de uma mudança cultural e política.
Esta mudança não esta apenas na forma dos governos exercerem as suas políticas, mas principalmente no dia a dia na construção de uma economia diferente sem dominação e que não esteja apenas pautada pela obtenção do lucro. Por isso vamos a construção deste novo formato econômica e assim colhamos os frutos de solidariedade e participação.
Entendo que a construção de um modelo diferente que insira as pessoas na sociedade, que incentive a cooperação e não a competição por espaços no mercado. Que valorize o trabalho e as pessoas e não o lucro e a ganância. Um modelo econômico e político devem andar juntos para que possamos construir pontes para a construção de uma nova cultura social das pessoas e assim que busquemos novas relações entre elas.
A economia capitalista se baseia na concentração dos meios de produção, um capitalista depende da força de trabalho do assalariado, ou seja, aquele que não tem a posse do meio de produção precisa vender a sua " força de trabalho" para que possa assim viver e ter uma casa, alimentação, saúde e por ai vai. Mas por que o capitalista precisa do assalariado? Bom por que se o seu meio de produção não for acionado este não valoriza e assim não produz o lucro.
Mas como inverter esta lógica de dominação e exploração econômica? Os partidos políticos de esquerda sempre entenderam que para mudar a situação social dos trabalhadores e trabalhadoras deveria-se assumir as instâncias políticas da sociedade, ou seja, os governos. Com os governos poderíamos construir políticas que incentivassem um mudança de cultura mesmo que fosse de cima para baixo.
O "socialismo real" como é conhecido esta experiência fracassou e hoje temos uma grande tarefa que é combinar a construção de uma nova lógica de baixo para cima. Organizar a intervenção econômica dos trabalhadores e trabalhadoras para inverter a lógica de acumulação do capital. è construir diariamente o socialismo, aqui podemos chamar de economia solidária esta prática que inverte as relações de exploração, por uma lógica de participação, democracia e auxílio mútuo entre as pessoas.
A crise econômica nos coloca este desafio que é combinar a mudança política combinada com a mudança econômica, para isso precisamos ter o entendimento que o mundo do trabalho teve inúmeras mudanças nestes últimos 10 anos e que isso acarreta alterações no perfil da classe trabalhadora que temos que encantar para a busca de uma mudança cultural e política.
Esta mudança não esta apenas na forma dos governos exercerem as suas políticas, mas principalmente no dia a dia na construção de uma economia diferente sem dominação e que não esteja apenas pautada pela obtenção do lucro. Por isso vamos a construção deste novo formato econômica e assim colhamos os frutos de solidariedade e participação.
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