Em seminário promovido pelo Instituto Milleniun em São Paulo, a direita, ops digo a mídia brasileira colocou as suas manguinhas de fora e apresentou o trabalho sujo a ser feito nas eleições de 2010.
O risco Dilma para aqueles que crêem no livre mercado e nas privatizações é muito grande, não apenas por se distanciar de uma agenda neoliberal e enterrar de vez o esqueleto ideológico que o PSDB/DEM representa ao país.
O risco é muito maior, pois cria um novo ciclo da política brasileira, o ciclo pós Lula. Por que ciclo pós Lula? Um novo ciclo que coloca na agenda do Estado Brasileiro a garantia de direitos essenciais ao homem e a mulher. Qualquer que seja o projeto colocado para as disputas eleitorais de 2010 minimamente terá que reafirmar um programa até hoje construído pelo 8 anos do governo Lula.
O risco Dilma para aqueles que crêem no livre mercado e nas privatizações é muito grande, não apenas por se distanciar de uma agenda neoliberal e enterrar de vez o esqueleto ideológico que o PSDB/DEM representa ao país.
O risco é muito maior, pois cria um novo ciclo da política brasileira, o ciclo pós Lula. Por que ciclo pós Lula? Um novo ciclo que coloca na agenda do Estado Brasileiro a garantia de direitos essenciais ao homem e a mulher. Qualquer que seja o projeto colocado para as disputas eleitorais de 2010 minimamente terá que reafirmar um programa até hoje construído pelo 8 anos do governo Lula.
A tática eleitoral da mídia- direitona é atacar e construir a pecha na candidatura Dilma como sendo a candidata do Stalinismo, da censura, da não liberdade. A candidatura Dilma é a que pode de uma forma ou outra conduzir a mais direitos sociais e ampliação do controle social e combate ao oligopolio da mídia no Brasil. Ai está o principal medo da direitona-mídiatica, não ser a detentora da verdade mídiatica e sim perder o privilégio de ser o único meio de informação a população brasileira.
Por isso o bom combate da esquerda também se fará nos meios alternativos de comunicação e combate ao discurso pronto da mídia formal.